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Mané Sagaz | Quê Comunicação

Campanha para lançamento do novo cd da banda de samba-rock Mané Sagaz. Os outdoors eram alterados, conforme a sequência abaixo, durante os dias da bi-semanam até a data marcada onde aconteceu o show da banda. Ótima idéia.




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Brastemp | DM9DDB

Campanha criada para a Brastemp pela DM9 para promover os novos produtos da linha You. Os títulos brincam com nomes próprios para divulgar a possibilidade do produto ser persolalizado pelo cliente. Após a piada com os nomes, a assinatura posiciona o produto e direciona a campanha para as pessoas que não querem saber mais de ninguém escolhendo nada por elas. Confira.




Quem assina a redação é Alexandre Abu.
Tente invertar alguns nomes, é um bom exercício para redatores e, além de estimular a criação, resulta em ótimas risadas.

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Opinião | Dicas

Licença Poética | Caixa Econômica Federal

O conteúdo abaixo faz uma análise gramatical do atual slogan da Caixa Econômica Federal e foi encontrado no blog do Sérgio Nogueira que diariamente esclarece as dúvidas de redação dos seus leitores. Vale a pena conferir o texto pois ele menciona a famosa licença poética que geralmente é utilizada na publicidade e que sempre gera discussão.


Onde está o erro?

“Vem para a Caixa você também”?
Não é propriamente um erro. O que nós encontramos na frase acima é uma marca típica da língua coloquial brasileira: a mistura de tratamento (segunda com terceira pessoa). Na chamada língua padrão, é mais conveniente que haja correspondência: ou na segunda pessoa (“VEM para a Caixa TU também”) ou na terceira pessoa (“VENHA para a Caixa VOCÊ também”).
Isso deve ser aplicado em textos formais. Em se tratando de uma peça publicitária, assim como na música e na poesia, há liberdades lingüísticas. É a famosa licença poética onde o conceito de certo ou errado não se aplica. O que vale é a expressividade.


Saiba mais sobre licença poética.

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Lua Nova | GrupoNove

Ótima campanha criada pela agência GrupoNove para a produtora Lua Nova, A idéia ficou ótima e a diagramação valoriza a tentativa de onomatopéia para reproduzir algum barulho muito estranho. O mote: a gente faz o som que ninguém faz, foi perfeitamente explorado pela idéia.