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Harley-Davidson | Loducca

Diferente de várias campanhas para veículos de quatro rodas, os anúncios de motocicletas exploram bastante o humor na redação, as propagandas criadas para a Harley-Davidson são fiéis a esta forma de linguagem e, para provar esta afirmação, confera a campanha abaixo desenvolvida pela Loducca22. Guga Ketzer assina a redação com exceção do último anúncio que foi criado pela Carolina Markowicz.

Destaque para o título que define a palavra supérfluo.




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10 respostas em “Harley-Davidson | Loducca”

Opa, os posts estão começando a melhorar. Agora sim. \o/

Nunca tinha visto essas peças também. Excelente redação. =)

Fala!

Sempre tô aqui, acompanhando o blog. Como redator, acho muito legal um canal voltado pra nossa área.

E aproveito para sugerir um post: reunir todas as peças da campanha da Kia Motors, cujos títulos foram feitos pessoalmente pelo Mohallem. É só paulada, um atrás do outro.

Talvez a melhor campanha de títulos que tenha por aí.

As peças podem ser facilmente encontradas no CCSP ou no site da Mohallem Meirelles.

Opa! Tiago BLZ! valew pelas visitas. Conheços essas peças. São feras.

Prometo que logo vão estar no blog

São muito boas, mesmo! Mas queria abrir uma discussão: no primeiro título, vocês acham que faria diferença ter escrito “estava” no lugar de “tava”? Acho que estou ficando velha, esse “tava” me incomodou tanto… srsrs

Olá Fernanda, tudo bem? com a sua permissão vou continuar a discussão.

Eu juro que quando li pela primeira vez não reparei no “tava”. Acho que o redator quis apenas deixar o anúncio com uma linguagem mais informal, como se fosse uma simples conversa. Também tem o “pra” no lugar de “para”. Condordo com você se pensarmos que a diferença de “estava” e “tava” para “para” e “pra” é bem diferente e utilizar a forma tava é mais incomum se compararmos com pra.

Agora respondendo, acho que não teria diferença “neste caso” em utilizar “tava”.

Há, e sobre estar ficando velha, acho que você não está não, pois como redatora ou alguem que gosta do assunto é mais do que normal reparar nestes “pequenos” detalhes.

Abraços.

Acho que o TAVA fala bem com o público.

Mas admiro mesmo o redator que tem peito para escrever como se fala, e aproximar a peça do público.

Não tinha reparado no Tava, mas dou total apoio.

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