Categorias
Opinião | Dicas

PROMOÇÃO | Oficina de Redação Publicitária

10-de-desconto

Os leitores do blog terão 10% de desconto na oficina de redação publicitária do Zeca Martins que acontecerá no dia 17 de julho.

Não perca! E não esqueça de agradecer pessoalmente o Zeca pela promoção no dia da oficina.

Como conseguir o desconto?
Faça sua inscrição via e-mail. No conteúdo da mensagem escreva seus dados e o seguinte texto Leio o PutaSacada e quero 10% de desconto.

Detalhes sobre a oficina: Clique e acesse o site do Zeca Martins.

Inscrições: Envie um e-mail para fale@zecamartins.com.br.

Com o desconto o investimento cai de R$ 210,00 pra R$ 189,00.

Categorias
Opinião | Dicas

Oficina de Redação Publicitária com Zeca Martins

Aprenda o que é criatividade humana e como elaborar e desenvolver um bom texto criativo. Coloque tudo isso em prática com o Zeca Martins na Av. Paulista, em frente ao MASP. Melhor é impossível. Confira os detalhes.

Oficina de Redação Publicitária com Zeca Martins

Inscrições: fale@zecamartins.com.br. Até o dia 8 de julho.

Data: 17/07/2010
Local: Auditório da ABINEE. Av. Paulista, São Paulo.
Vagas: 37 apenas.
Valor: R$ 210,00 à vista. R$ 189,00 para inscrições até o dia 30 deste mês.
Serão fornecidos apostila e certificado de participação.

Para detalhes clique e acesse o site do Zeca Martins.


Dica. Não perca este curso por nada e visite o MASP. Assim você terá duas aulas pelo preço de uma. Redação com o Zeca e direção de arte com o MASP.

Categorias
Opinião | Dicas

David Ogilvy | Frases

Confira algumas frases memoráveis de David Ogilvy. Boa leitura.

__________________________________________________________________

“Quando escrevo um anúncio, não quero que você diga que o acha criativo. Quero que você o considere tão interessante que vá comprar o produto”

“Nunca escreva um anúncio que você não gostaria que a sua família lesse. Você não contaria mentiras para a sua própria esposa. Não conte para a minha”

“As normas existem para a obediência dos tolos e a orientação dos sábios”

“Você não pode aborrecer as pessoas para comprarem. É preciso entreter as pessoas”.

“O melhor meio de aumentar as vendas de um produto, é melhorar o produto”.

“Nenhum fabricante jamais se queixou de que sua publicidade estava vendendo demais”.

“Toda propaganda deve contribuir para o complexo símbolo que é a marca”

__________________________________________________________________

Categorias
Opinião | Dicas

O título sumiu

Esse não é um texto saudosista. Não cabem aqui lembranças de um velho tempo. É simplesmente uma constatação. O título anda sumido, escanteado, não globalizado, talvez. Eu não sei quanto a vocês, mas um bom título é sempre mágico de ler. O comentário roubado, aquilo que você jura já ter pensado, mas não foi capaz de traduzir. Curtos, em dois tempos, três tempos até. Os raciocínios inteligentes que mais parecem conceitos de tão bem pensados. E por que não, a maldade, a observação precisa das mazelas humanas?

Mais uma vez, não existe aqui uma tentativa de negar os novos tempos. É só uma homenagem, resgate que seja, de uma grande arte: o título. Eu sei, todo mundo quer pensar no viral de um milhão de views, na escada rolante “moonwalk” que desce em marcha a ré tocando Billie Jean. É natural. Mas a existência de um não deveria matar o outro. O gorila da Cadbury não enterra o Michael Jordan 1×0 Isaac Newton. Assim, como nem a mais brilhante das ações pode ser considerada superior aos títulos e textos do Neil Ferreira (ou alguém duvida que a morte do orelhão é uma ação genial?).

O título é tão injustiçado que quando ele é bom e o layout é ruim, ele morre. Mas quando ele é mais ou menos e a direção de arte é bonita, ele se perpetua. Pobre coitado. Fadado a não depender nem de si mesmo. De ser chamado em pedidos de “vamos evitar aquelas gracinhas ou piadinhas”. De ser confundido com dizeres. De ser constantemente substituído pelo seu primo abaixo, o subtítulo.

O fato é que nas revistas e nos anuários, o título tem andado de lado. E é injusto. Fazer título é exercitar a arte da síntese. É mais do que nunca, saber cortar palavras. Tanta coisa genial já foi escrita que cada detalhe faz a diferença. Páginas e páginas de títulos esquentam a mão, nos fazem pensar na importância de vírgulas, pontos e pausas.

Já ouvi gente que, para menosprezar o título, diz: eu penso visualmente. Ou, eu penso no conceito como o todo. Ou, eu penso global. E aí temos uma infinidade de anúncios com o logo  pequeno no canto direito, uma imagem e um conceito com interrogação. Tudo bem. Você pode não ser um tituleiro nato, mas por favor, saber escrever é básico. Ou deveria ser. Eu tenho visto pastas de redatores com muita intimidade com ações e pouca com as palavras. Gente que certamente tem  dificuldade para escrever um texto cabine de rádio (e sim, esses jobs existem).

Eu sei que gosto de título. E gosto do texto. Cada palavra escrita pelo Fábio Fernandes (leia os diálogos dos filmes e veja se tem alguma coisa ao acaso por ali. Releia o texto da crise), o olho atento do Eugenio Mohallem, a fina ironia do Wilson Mateos, a mistura de loucura, ódio e formulinha zero do Edu Lima. A maldade angelical do Roberto Pereira, a inteligência e emoção do Olivetto, tudo do já mencionado Neil e a nostalgia que me bate ao ler o texto do Pelourinho do Nizan. O “experimente ser magra” do Peralta, “a história de um homem feliz” do Luiz Toledo e o Renato Simões que escreve muito antes de existir a categoria técnica do anuário. Escrever não deveria ser uma preocupação dos redatores, apenas. “Você bebe e não ganha nada” foi criado pelo Marcello Serpa. E matou legiões de redatores de inveja. Sem falar no André Laurentino, que saiu da direção de arte para a redação, escreveu livro e o melhor texto sobre filho único que eu já li.

O título me faz uma falta que o twitter não preenche. Ainda que o twitter prove que as palavras continuam importantes.  Os tais 140 caracteres viraram o refúgio dos tituleiros, como disse o Rodolfo Sampaio. Só que tudo vira briefing e a disputa é pelo RT.  E são tantos títulos a todo instante, que o critério e a magia se perdem.

Pode parecer antigo ou fora de moda. Pode não ser o jeito mais fácil de ganhar Leão ou fazer sucesso nos comentários anônimos. Mas um bom título é e continuará sendo sempre excelente propaganda.

Texto de André Kassu, redator da AlmapBBDO, publicado no site do CCSP.
16 de abril de 2010.

Categorias
Opinião | Dicas

Crie Melhor e Mais Rápido com Pedro Pletitsch

Pessoal, no dia 13, 20 e 27 de março acontecerá o curso de criação publicitária Crie melhor e mais rápido. Os segredos da criação que nunca contaram para você, ministrado pelo Diretor de Arte Pedro Pletitsch.

Indico este curso porque fiz em 2009 e sei o quanto vale a pena. Não perca tempo, pois as vagas são limitadas.

Sobre o curso:
Com a proposta de que “trabalhar melhor e mais rápido vai tornar você um profissional mais produtivo e, principalmente, um criativo mais desejado pelo mercado”, Pedro Pletitsch mostra, de forma simples e didática, as maneiras de potencializar o trabalho criativo, fruto de experiências acumuladas em mais de 20 anos em grandes agências como FischerAmerica, Young & Rubican, Loducca, Mc Cann Erickson e Mc Cann (Londres e Madri).

Data:
Dia 13, 20 e 27 de março.

Informações e inscrições:
www.espm.br/cic